O grupo de mentoradas, Catarina Mendes, Mariana Moutinho e Marisa Macedo, decidiu optar pelos audiovisuais, apostando numa mensagem rápida e cativante. Esta foi a sua chave para desenvolver um projecto de intervenção em torno da questão do género.
Aconteceu na Cadeira de Van Gogh, no Porto, no dia 30 de Outubro de 2010, a sessão pública de apresentação do projecto de intervenção “EnCurta as Desigualdades”. Contando com a jornalista Diana Andringa, foram abordadas questões como a presença das mulheres nos meios de comunicação social, a importância destes na transmissão de mensagens, bem como a necessidade de desconstrução de estereótipos tão enraizados na sociedade de então.
Foi igualmente exibida a curta-metragem “EnCurta as Desigualdades”. Tendo em conta a importância da comunicação visual na retenção de mensagens, esta curta-metragem procura sensibilizar os homens e os rapazes para a importância das questões da igualdade de género, representando algumas das áreas em que existe desigualdade de género entre as/os jovens, nomeadamente no que concerne ao equilíbrio entre a vida académica e familiar e na participação cívica. Pretendeu-se mostrar o dia-a-dia de uma jovem e de um jovem, servindo como ponto de partida para a reflexão acerca da desconstrução dos papéis atribuídos a raparigas e rapazes, e do modo como estes podem condicionar o indivíduo e impedir a estruturação de uma sociedade verdadeiramente igualitária. Com esta curta-metragem ambiciona-se demonstrar que é possível a conciliação da vida privada e pública sendo rapariga e rapaz, e que nenhuma está vedada ou reservada a uma e a outro. Há, pois, um combate aos estereótipos através da transmissão de uma mensagem simples e cativante.
Chega ao fim mais um projecto de intervenção, cuja palavra de ordem é a criatividade. “EnCurta as Desigualdades” não se apresenta como um projecto estático e inacessível. Pretende transmitir uma mensagem a todas/os jovens, apresentadas/os como potenciadoras/es de uma acção mais positiva.
A curta-metragem está disponível em:
Digo com toda a franqueza que este raioazedlr pode ne3o ser nada de especial, nem sequer se pode considerar um artista capaz de inspirar e produzir filmes excepcionais, mas que incute muita adrenalina e competeancia nas cenas de ace7e3o le1 isso e9 inege1vel. Gosto, um raioazedlr para seguir com o intuito de puro entretenimento, e como isso e9 prazeroso. Fico a aguardar este.O blogue este1 bastante bom, continua :)abrae7o
j’ai la chance d’avoir des vieux comptes sur des hébergeurs qui « ont permis » autrefois le catch all (Gandi et 1&1)Dernier article de Marie-Aude :
Those ghostly images hardly qualify as “porn,” in my opinion. Not that I’m any kind of porn connoisseur, or anything like that, of course. Really! I don’t even know what porn is. Is it some kind of vegetable?
Z jednej strony można pogratulować. A z drugiej zastanawiam się czy to nie jest krzywda dla dziecka, które w wieku 7-10 lat osiąga tytuł Mistrza Europy/Świata. Znam kilka takich osób i przez wiele "sukcesów" w młodym wieku stały się bardzo egoistyczne, egocentryczne i czują się zdecydowanie lepsze od innych. Oczywiście nie jest to regułą, ale kiedyś w jakimś You Can Dance już np. Caro Dance pokazało "klasę" i postawę, o której mówię.
no. NO NO NO NO NO NO NO. Not this time. At first I thought Arthur was a character someone was playing as a joke. As I looked into it I started to realise this was a real person. There really was someone as delusionally self absorbed as Arthur Kade. But now ? these photographs ? they’re too perfect, from the brilliantly captured deap essence of futility and depression in Arthurs wizened green face, to the hystericaly candid “I’ve just had a stroke” portrait. these are not real. no way. no fucking way. Well trolled mr kade whatever your real name is but I no longer buy your hilarious fictional character.